"A necessidade pode ser a mãe da invenção, mas a curiosidade é a mãe da descoberta" (Charles Handy).
Apesar de a descoberta ser a última etapa da nossa construção criativa, ela pode ser considerada a grande junção de todas as outras, ou o sinônimo de todas as outras. Porque batimento é descoberta, risco é descoberta e ginga é descoberta, também.
Todas as suas ações e todos os minutos da sua existência fazem parte de um grande processo de descoberta e cada um de nós está em seu fluxo de encontro pessoal pela vida, conectados por uma grande rede de amor e compartilhamento de energia. Se tudo é energia, como podemos nos considerar coadjuvantes nesse grande palco que é o universo? E que, além disso, nos convida diariamente a mudar o rumo da história?
Quantas vezes, ao longo da vida, você se (re)conheceu?
Descobrir é reconhecer sua curiosidade e interesse em receber o que o mundo tem para te oferecer. É estar atento às vontades, contextos e pessoas. É a oportunidade de abertura da mente, do salto quântico. É sobre ser, perceber e viver. O ímpeto de criar, experimentar. É sobre estar disposto.
A Transcriativa tem um manifesto que nos guia em todas as ações diárias, e ele fala essencialmente sobre isso: disposição. Esteja disposto a ser um canal. Foque no bem, desvie do mal. O processo de descoberta não é uma linha reta e ele, com certeza, não tem um destino final. Afinal, a jornada é o destino. E a vista é linda!
Esteja disposto despido de ilusão. Criativa é a forma. A ordem é transformação.
Qual o tamanho do teu interesse em tudo o que o mundo tem a te oferecer?
Preparamos um conteúdo completo sobre Descoberta e você tem acesso a ele aqui. E, para descobrir o nível do seu borogodó, esse é o caminho :)