Descrição: Uma empreendedora criativa trouxe o espírito das feiras de rua de Salvador para dentro de um shopping, através de uma loja colaborativa com mais de 200 empreendedores! E sabe o que dá quando juntamos criatividade e coragem? Chega mais que a gente te mostra ;)
Empreendedores entrevistados: Lídice Berman (Coreto Store), Zé Pimenta (Euzaria), Casal (Corporate Hacker)
Saiba mais sobre o episódio:
No segundo episódio da Transcriativa mLabs a narradora e integrante da nossa tripulação, Nati Montibeller, apresenta a viagem como a oportunidade de conhecer o DNA da criatividade brasileira e a percepção de o mundo estar inovando através de novas lógicas econômicas, baseadas num dos recursos mais abundantes do Brasil: a criatividade.
O encontro desse episódio foi com a Lídice Bermann, empresária e agitadora criativa de Salvador, que administra uma loja colaborativa de 400m2 na capital. Quatrocentos!
O modelo de negócio criado por ela foi de trazer a criatividade e o trabalho coletivo das feiras de rua para o ambiente padronizado de um shopping. A loja, que é pura energia, conta com mais de 200 empreendedores fornecendo suas marcas locais, que vão desde produtos infantis, a cafés, aulas de marketing e agora, mais do que nunca, no universo digital (a iniciar pelo Mundo Liu).
A Lídice fala do seu encontro com o universo colaborativo que a fez organizar movimentos e tomar as ruas de Salvador: ela criou a Coreto Hype, é uma feira colaborativa que une os universos de gastronomia, moda, cultura e música, e deu início a cultura que traria pro shopping logo depois.
A Nati traz a força que têm ganhado os pequenos negócios que trazem humanização como base de comportamento. Essas empresas têm ampliado sua voz através das redes sociais e ditado tendência inclusive para comunicação de grandes negócios.
Em Belo Horizonte encontramos o Casal, um dos inspiradores da rede Corporate Hackers, movimento francês que chegou também ao Brasil e discute o futuro das organizações. Casal traz para o episódio a tendência necessária das empresas em adotar gestão colaborativa e posicionamento coletivo, não mais do "eu".
O conteúdo traz o ponto de vista da economia da abundância, que ganha muita oportunidade de escala maior agora, com a crise mundial e que vai para o lado oposto das lógicas competitivas que operam os modelos atuais.
E aí, você está pronto para trabalhar em rede?