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3º - Uma viagem até a montanha da imaginação

3º - Uma viagem até a montanha da imaginação
Sérgio da Silva
May. 19 - 6 min read
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Que bom que você veio, eu estava te esperando!

Você, diante de uma nova aventura, em direção ao mágico mundo onde tudo é possível: estamos indo para a Criatolândia!

Bom, se você leu o último artigo já sabe que hoje vamos dar um grande passo e ficar mais próximo do nosso destino. Nós estamos na terceira etapa da missão, esta é a penúltima antes de chegar ao mundo das possibilidades impossíveis... Que incrível, né?

Quero te relembrar que já fortalecemos as asas da nossa imaginação na primeira missão >>1<< e navegamos pelo mar mágico do desconhecido antes de chegar aqui >>2<< e hoje subiremos o misterioso Monte Hélicon, cujo o seu topo esconde um segredo que vai nos dar as últimas coordenadas até o nosso destino final, a tão sonhada Criatolândia. Vamos nessa?

Se você não passou por todas as provas que falei não se preocupe! Basta clicar nos números da sequência e começar a jornada desde o início.

Antes de seguirmos, quero dizer que a nossa imaginação não tem limites. Sei que pode parecer óbvio, mas sempre esquecemos disso e colocamos limites nela quando estamos diante de algo que parece “impossível'' fisicamente ou, então, que não tenha uma forma tangível para servir de referência imaginária. Por isso, nossa jornada é tão importante para entender o tal "mundo da imaginação", o berço das ideias.

Bem, para começarmos, primeiramente dê o play nessa música, ela vai dar aquele “clima” na viagem... (Usar fones pode melhorar a experiência).

Sabe quando você faz um passeio e no percurso escuta uma música que fica na sua cabeça e sempre que a ouve novamente, vem em sua memória imagens que viveu naquele dia especial? Então, essa é a ideia!

Quando estiver tocando a música, volte aqui!

O dia amanhece e junto com uma belíssima aurora. Você vai chegando com o seu barco à vela em uma ilha desconhecida... Não existe ninguém nela além de você, tudo é magico e parece um sonho. Após navegar à noite toda pelo mar escuro, estar em terra firme é tudo que você queria. O casco do barco toca suavemente a areia, você aprecia por alguns instantes o som do silêncio, acompanhado pela melodia do mar, então, percebe que a ilha é uma grande montanha com um cume superior às nuvens e a missão será subi-lá.

Este é o Monte Hélicon com seus 1.749 metros altitude até o lar das inspirações latentes, o berço das fantasias e dos seres místicos conhecidos por nós. Prepare-se para subir!

No início da trilha existe uma fonte de água mágica, beba da fonte Hipocrene... Ela vai te dar forças suficientes para enfrentar as adversidades do percurso. Lembre-se: sempre estará embarcando em direção ao desconhecido, então, aproveite para aprender o máximo possível pelo caminho, pois é tão importante quanto a chegada.

Carpe Diem é o que está escrito no portal que deverá passar durante está caminhada heurística. Nesse momento, a sua única bússola é a sua imaginação, use-a 100%, não julgue as suas ideias e nem desconfie do que a sua mente cria. O mistério dessa jornada consiste em acreditar na voz interior que existe dentro de todos os nós... Vá sem nada a perder, pois não existe mais como voltar!

Se observar bem durante o caminho poderá ver algumas marcas deixadas por outros viajantes que fizeram o mesmo percurso que você está fazendo.

Stephen Hawking deixou a sua cadeira de rodas logo nos primeiros 50 metros de altitude.

Galileu Galilei deixou o seu telescópio nos 150 metros. Ele carregava para ver o topo, mas desistiu de levar quando percebeu que as nuvens estavam atrapalhando.

Michelangelo deixou um pouco da sua bagagem que carregava a 350 metros de altitude: alguns estojos e cadernos que estavam fazendo volume... Fique à vontade para ler!

Giordano Bruno deixou suas roupas nos 510 metros, disse que queria se sentir livre e integrado ao ambiente, com a justificativa de que não sentia frio nenhum.

Leonardo da Vinci resolveu deixar o seu chapéu a 730 metros, já não tinha serventia para ele, use se quiser.

Rene Descartes deixou muitos esboços de algumas coisas que escreveu durante a viagem de barco, a 900 metros de altitude.

Tales de Mileto deixou um baú que vinha carregando a 1.007 metros, não se sabe o que tem dentro, pode abrir se quiser descobrir, mas não diga o que viu, certo?

Esses foram só alguns dos que passaram por esse mesmo caminho, além de muitos outros que de alguma forma deixaram algo durante a passagem deles em direção ao Monte Hélicon. Todos tiveram extrema importância no nosso mundo real.

E o que você deixará no caminho? O que precisa se livrar para conseguir chegar ao topo da montanha das ideias?

Bom, te desejo boa jornada! Lembre-se que você é do tamanho das suas ideias e que, dia após dia, elas podem ficar maiores.

Vou te esperar lá no topo, não tenha medo ao passar pelas nuvens. Quando chegar lá, Pégaso, um cavalo mágico, vai te ajudar.

Até breve!

Me encontre nas redes sociais e me diga como está sendo para você essa aventura imaginária! @sergio.consulting | @galgar.br

www.galgar.org

 

 

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