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Tocar um negócio requer autoconhecimento.

Tocar um negócio requer autoconhecimento.
Elisangela Baptista
Jul. 29 - 3 min read
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Pegue um café quentinho ou sua bebida preferida, te dê cinco minutos e vamos falar sobre emoções.

Empreender sem se conhecer é quase como, pular em um rio profundo, sem saber nadar.

Antes de montarmos um negócio, seja ele pequeno, médio ou apenas nos assumirmos como autônomos, passa pela nossa cabeça o que precisamos ter em mãos para que ele seja um sucesso: modelo do negócio, conhecimento técnico, experiências na área, investimento inicial e... só.

Mas cadê aí a busca pelo autoconhecimento? Entender, o que nos faz brilhar os olhos e vibrar de tesão? Saber no que realmente somos bons em fazer e o que é melhor deixar para os parceiros de jornada?

Na grande maioria das vezes ignoramos essa busca, pois acreditamos que ela nos distancia da razão e para empreender é preciso ter a cabeça no lugar e números na mão.

Mas veja só, nunca em nenhum momento, conseguimos nos desligar como pessoa, do nosso próprio negócio, empreender envolve muito mais emoção do que podemos imaginar.

Alguns exemplos de como empreender é muito mais ligado com pessoas e suas emoções, do que com as planilhas:

  1. O que nos faz acordar todos os dias motivados para continuar a trabalhar? Nosso propósito de vida.
  2. Como manter a sanidade, quando parece que nada vai bem no negócio? Aqui vem a busca do equilíbrio emocional.
  3. Conseguir distinguir quais são os parceiros, colaboradores e cocriadores do negócio? Através da intuição, que só sabemos ouvir e respeitar quando nos conhecemos bem.
  4. E para ter o borogodó criativo lá em cima? Saber o que te faz feliz, para conseguir se presentear todos os dias com um mimo, com um afago.
  5. Para se arriscar em uma nova ideia, produto ou serviço, que o mercado ainda não conhece? É preciso conhecer nossos medos, para que possamos seguir com medo mesmo.

Ficaria aqui o dia todo, falando do quanto a emoção está presente em nossos negócios e o quanto é preciso investir em auto amor, auto resgate e autoconhecimento para conseguirmos seguir adiante com nossos projetos.

Não defendo empreender sem planejamento, sem cálculos e sem estatísticas, claro que isso é importante, mas não é tudo, sem paixão, sem entender nossas loucuras internas, será difícil manter o negócio vivo, isso é empreender com consciência, com presença e atenção.

Jamais devemos esquecer, que por mais robotizado e tecnológico que seja um negócio, ele ainda sim, terá como base principal, as pessoas.

 

 

 

 


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