Quando a gente ouve falar sobre criatividade, é normal temermos as nossas sombras, mas já parou pra pensar o quanto tememos também a nossa luz criativa?
Assumir a própria luz pro mundo pode ser um processo tão desafiador quanto entrar em contato com a própria sombra.
Iluminar também é ter auto responsabilidade. É ser exemplo. É ter coragem.
Coragem de assumir as próprias escolhas, defender as próprias crenças. Muito antes disso, é saber olhar o mundo com os próprios olhos.
Iluminar não é o mesmo que brilhar. Muita gente brilha feito purpurina, mas purpurina no escuro não tem brilho nenhum.
Assumir a própria luz é saber que você vai afetar o outro. É saber que tem gente que se inspira com a tua fala, com a tua expressão. É assumir que a tua existência no mundo tem valor.
Quantas vezes é mais fácil nos enclausurarmos no nosso complexo de inferioridade pra não assumir a própria luz e iluminar sabendo que provavelmente a gente nunca vai saber a transformação que proporcionou na vida de alguém?
O quanto você insiste em se manter distante da tua criatividade porque das vezes que você tentou ser criativa (o) ou fazer algo diferente do que a maioria faz, além de não receber nenhum aplauso, ainda choveu crítica?
Eu sei que não é nada fácil lidar com crítica, mas vou te dizer uma coisa que provavelmente você já está cansada (o) de saber: A crítica é um dos primeiros sinais que te indica que você está fazendo algo que afeta o seu entorno.
Afetar, significa despertar um afeto. O morno, a mesmice, o mais do mesmo não desperta a afeto em ninguém.
Bora assumir a criatividade como uma possibilidade de despertar afeto?
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