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Grande Magia: Vida Criativa sem Medo

Grande Magia: Vida Criativa sem Medo
Elisangela Baptista
May. 29 - 3 min read
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Que jogue a primeira pedra quem nunca acreditou que criatividade era para poucos!

Por muito tempo, ouvi das pessoas ao meu redor, que alguns nascem criativos e outros não, simples assim. Que apenas quem nascia com este dom poderoso, eram os grandes artistas.

Cresci frustrada acreditando que essas afirmações eram verdadeiras e cheguei a cogitar que não tinha nenhuma criatividade aqui comigo.

Até que parei para refletir que talvez, só talvez eu fosse um pouco criativa, afinal até nas ações mais simples como, escolher as roupas que vou vestir no dia ou as combinações de uma refeição, precisava usar a criatividade, quem dirá para criar soluções diárias para os problemas dos clientes.

Então, ainda sem ter provas de que isso pudesse ser verdade, comecei a seguir um grupo inusitado no Instagram, que tinha como principal objetivo, mostrar que o borogodó da vez, era justamente a criatividade e que ela, pode ser manifestada de diversas formas, este pessoal inconformado com as mesmices são da Transformação Criativa.

Em uma postagem que eles fizeram recentemente, indicaram a leitura de alguns livros voltados para este assunto e escolhi um deles para começar a me aprofundar neste universo e pelo jeito, fiz a melhor escolha possível para o que estava buscando, desde os meus primeiros questionamentos internos.

Escolhi ler o livro “grande magia: vida criativa sem medo” da autora Elizabeth Gilbert, sim, aquela que ficou famosa com o livro Comer, Rezar e Amar. Neste livro ela relata o quanto devemos desmistificar a criatividade, que precisamos acreditar que todos nascemos repletos de ideias e capacidades criativas e o que falta, na verdade, é deixarmos fluir e apenas sentir e observar os sinais do universo.

De acordo com a Liz, não existe fórmula mágica ou receita pronta, para que desenvolvamos a criatividade muito rapidamente, o que precisamos, é diminuir a pressão que colocamos neste assunto, principalmente as pressões relacionadas ao retorno financeiro.

Há uma indicação que ela faz no livro, que não tinha visto nenhum outro autor fazer, que para aliviarmos a pressão que exercemos em cima de nós mesmos e do que almejamos através da criação, precisamos ter um trabalho fixo que nos gere um fluxo financeiro saudável, assim, trataremos nossa arte com maior respeito e carinho, sem esperar nada em troca, apenas deixar fluir e somente quando, este negócio começar a gerar renda o bastante para nos manter, é que viramos a chave e poderemos abrir mão deste ganho.

Pela necessidade financeira, acabamos sufocando a nossa criatividade, ela deixa de ser prazerosa e leve.

Sei que empreendendo no Brasil, é difícil não criarmos tantas expectativas, porém, aqui vivemos entre milhões de pessoas criativas e, nessa altura, é que age o borogodó, é agora que paramos, refletimos e pensamos nas possibilidades que temos em mãos, que podemos tocar em paralelo, até que a  arte deslanche e vá fazer diferença no mercado que atuamos.

Viva a sua arte, viva a sua criatividade!


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