Se um dia falassem que eu acabaria sendo um haker, só pensaria: ha ha ha...
É bom reforçar o contexto um tanto alucinógeno da teoria abaixo, no sentido de que possa parecer uma viagem conceitual.
E vamos de pergunta: é possível traduzir criatividade como jornada para então, partindo do "criado" viver a experiência da criação? Ou, é possível partir de uma ideia e chegar lá? Qual seria o processo?
Bem vindo ao (Creativity) Growth Haking !!
As bases
Posicionamento - a ideia é clara, bem definida, atende ao propósito sugerido e, no final, resolve?
Experiência - a ideia tem potencial para criar uma experiência que atinja ou exceda as expectativas dos públicos definidos?
Multiplicação - seria possível fazer com que o produto criado a partir de uma ideia faça com que ele cresça organicamente?
O Funil (etapas percorridas pela ideia até se transforar em projeto/produto. Etapa da experiência o público desde perceber a ideia por traz do projeto/produto contando partir do momento em que o conhece até se tornar um usuário/comprador)
AQUISIÇÃO - como ideia se transforma em projeto/produto e como o público recebe/percebe a ideia. Nessa fase, informação e testes.
ATIVAÇÃO - como é a experiência do público em relação ao projeto/produto.
RETENÇÃO - como o projeto/produto é aceito a partir da ideia; existe feedback, em que medida, é recorrente?
RECEITA - como o projeto/produto aplicado gera receita. Como o projeto/produto vai chegar a público. Qual modelo comercial.
Logo, o processo busca enquadramento e aderência das ideias, testando a entrada do funil e o processo todo é fundamental para garantir previsibilidade, maximizar a experiência do público, identificar problemas nas etapas e ajudar no planejamento e alocação de recursos, sejam quais forem.
Isso exposto, precisamos começar a avaliar nossas ideias nesse caminho, para que não nos coloquemos em "braimstorm" permanente ou corramos o risco de lançar uma ideia original num formato ou nome totalmente equivocados ou que deem margem a dúvidas, e, nesse caso, à morte certa.