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Brainstorming já era, chegou a era do Rolestorming.

Brainstorming já era, chegou a era do Rolestorming.
Fabio Agnelo
jul. 21 - 3 min de leitura
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Você acaba de ser chamado para aquele Brainstorming de final/início do mês para que novas ideias apareçam para solucionar um grande problema da empresa, mas você entende que vai ser a mesma coisa de sempre, só o gerente fala, a sua ideia é a "nada a ver", seu colega do lado tem ideias fantásticas mas é tímido e sabe que não vai conseguir expô-las, quem decide não está presente, ou seja, 99.99% do que for decidido no brainstoming não será implementado.

Quem nunca passou por isso? o Brainstorming é uma boa ferramenta criativa para gerar ideias para resoluções de problemas, porém com o passar dos tempos mostrou alguns gaps que fazia  co criação perder o sentido, como por exemplo:

a. Pode reduzir ou limitar a criatividade do grupo;

b. Ideias "fora da caixa" não são apresentadas pois o locutor tem medo de ser mal entendido e isso pode por sua imagem na empresa ladeira abaixo;

c. Somente pessoas que falam mais alto ou dominadoras conseguem falar;

d. Apenas 1 solução proposta é suficiente para "solucionar" o problema;

Mas como diria na propaganda das Organizações Tabajara, "Seus problemas acabaram", o psicólogo Rick Griggs em 1985, observando esses pontos, resolveu misturar as técnicas do Brainstorming e do Role Playing, ou como todos conhecem, o jogo RPG,  e surgiu o ROLESTORMING.

Para quem não conhece o RPG, é um jogo onde os participantes tornam-se personagens, como guerreiros, princesas, reis, magos, fadas, etc e vivenciam a estória do jogo, em alguns casos até vestindo os trajes dos personagens.

Para dar voz a todos e que as ideias fluíssem, Griggs misturou as funções dos participantes nas reuniões, por exemplo na área comercial, onde o problema é o fluxo de vendas, o diretor de vendas torna-se o vendedor, o vendedor agora é o cliente, o cliente personificou o diretor comercial. Cada um dá sua visão de como resolver aquele problema, misturando sua experiência com o poder da função que lhe foi dado.

Essa ferramenta criativa faz com que a empatia aumente e as pessoas comecem a olhar com outros olhos as suas decisões e a opinião dos seus subordinados, pares e superiores. A participação das pessoas que decidem é essencial nessa dinâmica pois entenderão melhor como está funcionado os processos dentro do seu negócio.

Mais ideias, mais visões, mais engajamento e resoluções de problemas mais rápidos e com criatividade, tornando o negócio diferencial. Quem nunca sonhou em ter uma empresa com todos engajados, participativos e com muitos insights para resoluções de problemas e fazer o negócio crescer de forma saudável.

Fez sentido para você? você usaria essa ferramenta criativa no seu negócio? deixe seu comentário, vivência, a sua VISÃO.

Eu "agarantiu!".

 


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