O quão disposto você está a driblar o medo do novo?
Falamos anteriormente que o primeiro passo do reconhecimento criativo é um retorno ao essencial, ou seja, ao entendimento do que te faz pulsar. De fato, pessoas criativas são autoconscientes e autorresponsáveis, mas o que as torna persistentes frente ao desconhecido (que é uma figura constante na criatividade) é a sua capacidade de correr riscos.
Assim como não existe regra de sucesso para uma vida criativa, não existe um contexto no qual você consiga, verdadeiramente, experienciar uma jornada espontânea e livre sem estar vulnerável aos riscos inerentes ao processo: o novo é um mergulho em territórios antes não explorados e isso implica no desenvolvimento de um alto grau de adaptabilidade. Be water, my friend.
Quem reconhece o seu batimento, assume mais riscos. Tudo retorna ao grande propósito de uma existência criativa (mudar o estado das coisas), mas não se muda nada sem assumir uma grande parcela de responsabilidade pelo que se é, pelo que se transforma e por uma desconstrução de tudo que até então se conhecia como verdade.
Qual a possibilidade de você interferir e alterar a realidade concreta do seu mundo?
O caminho da transformação criativa como ela é é um convite recorrente ao desconforto. Entenda que o que se foi não cabe em um contexto de constante evolução e abra espaço para o que vem. O risco existe para ser experimentado porque ele é justamente o batimento - só que com outra roupa.
Quantas versões de você deixaram de existir por medo de ser?
Preparamos um conteúdo completo sobre o Risco e você tem acesso a ele aqui. E, para descobrir o nível do seu borogodó, esse é o caminho :)