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Você só reage quando a corda está no pescoço?

Você só reage quando a corda está no pescoço?
Álvaro Nassaralla
Jul. 28 - 4 min read
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(ou) Quanto tempo dura a sua relevância?


Feliz de quem ou o quê pode ter sua relevância constantemente reinventada nos dias de hoje. 

É até uma boa pergunta: existe alguém ou alguma coisa quê não precisa ter sua relevância constantemente reinventada atualmente?

Hoje, permanecer relevante pede uma reinvenção constante. Com informação de sobra, o importante é saber como filtrá-las e (re)combiná-las para gerar conhecimento. E conhecimento que faça diferença na sua vida e na das pessoas.

Estou falando de sermos pessoas interessantes, termos produtos/serviços relevantes, ter a chance de nos expressar no mundo, sermos quem viemos para ser de verdade.

E o que nos leva em frente, em frente no sentido de seguir nossa própria rota, aquela que nos realiza?

A verdadeira meta do cotidiano é nos mantermos inspirados o máximo de tempo e dias possível. É claro que o dia-a-dia pode não ser um "mar de rosas" sempre.

O que importa é buscarmos uma força mental, um 'mindset' potente (se quiser uma palavra da moda) que possibilite espaço para a curiosidade, o encantamento  e a "ingenuidade" da criança.

Todas as três estão ligadas a uma questão fundamental para buscarmos nossa constante relevância no mundo: o benefício da dúvida. Quando temos a mentalidade de que podemos estar errados, que não sabemos aquilo que tendemos a dizer "isso eu já sei", jogamos fora a arrogância do eu estou certo, e é aí que começa o processo de construção da relevância e da reinvenção. 

 

(Obs.: Estar aberto ao novo é diferente de não ter uma posição, uma opinião ou esconder-se atrás do consenso).

 

Você só reage quando a corda está no pescoço?

 

Vários especialistas no mundo concordam que não estamos passando por uma era mudanças, e sim por uma mudança de era. Independente do que pensemos sobre isso, os rompimentos que a realidade sofre são profundos e violentos.

Hoje, manter sua relevância em um mundo ultracompetitivo e veloz, pode não ser uma questão de escolha pessoal. O fato é que temos de nos aperfeiçoar de forma contínua.

Essa é a melhor maneira de estarmos sempre prontos para responder AGIR diante às mudanças.

A ideia de que nos reinventamos a partir de um momento decisivo nem sempre é verdadeira. Porém, nesses momentos (e por exemplo, no que vivemos de pandemia), grandes decisões pessoais ocorrem com enorme frequência.

Fora esse evento que alterou os rumos da humanidade, estamos sempre em evolução: a não ser que você esteja congelado em sua vida de sofá, assistindo Faustão (que aliás nem existe mais; foi demitido semana retrasada). 

A verdade é que podemos começar a nos reescrever quando nossa história já não mais corresponde ao que nos tornamos (ou ao que precisamos nos tornar) em relação a exponencialidade doida de mudanças do nosso Tempo.

E a mudança está dentro de nós, apesar de geralmente termos muita dificuldade em lidar com ela.

O exercício constante é estar com a cabeça positivamente aberta e curiosa para o que está prestes a acontecer !?

Por quê?

Ora, você sabe: vivemos em um tempo de mudanças velozes e disruptivas, aquelas que parecem surgir do nada e alterar todas as regras do jogo de uma hora pra outra.

Por isso, não espere o tracinho da bateria chegar ao vermelho para ser a mudança que você quer (e merece)! 

Aja, atualize-se "em tempo real" e viva para aprender porque nada está definitivamente pronto!

 

Gostou? Me segue no insta! @Alvaro.Nassaralla

#reinvente-se

#aprenderprasempre

#curiosidade

#mentecuriosa


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