Pergunta estranha? Talvez. Mas entendo que muita gente ainda enxerga o planejamento financeiro como algo um tanto chato, endurecido, que dá muito trabalho e pouco prazer. Então, será que tem como a gente tornar o processo um pouco mais prazeroso e significativo através da criatividade?
Eu voto que sim! E nem é tão difícil assim.
Pensa comigo: o que significa ser criativo? Minha definição pessoal é: usar o nosso repertório mental para fazer combinações (muitas vezes inusitadas) que nos levem a resolver algum tipo de problema. Vai dizer que não tem tudo a ver com organização financeira? Afinal, quem precisa se organizar, precisa resolver o problema da desorganização, certo?
E o bacana das finanças é que… Rufem os tambores… Não é uma ciência exata! Juro pra vocês. Sim, tem número pra caramba, mas não é só sobre isso. Falar sobre dinheiro é muuuuito mais sobre o ser humano e muito menos sobre números. Ótima notícia, né, povo das humanas?
A verdade é que não existe só um caminho quando falamos em finanças pessoais, simplesmente porque cada um de nós tem uma história de vida diferente e, consequentemente, repertórios diferentes. Não dá pra esperar que se tenha uma única solução pra todo mundo, né? E a gente tem mais é que se aproveitar disso pra colocar nosso borogodó na vida financeira!
Eu sempre digo que o dinheiro é pra servir a gente e não o contrário. E, usando ele pra expressar nossos sonhos, vontades e desejos é que a gente faz bom uso do bendito. É claro que temos várias obrigações, mas a vida deveria ser bem mais do que pagar boletos. Se não tá acontecendo assim pra você, é hora de rever o seu processo.
No próximo texto vou trazer um passo a passo pra você exercitar essa ideia e incluir seu borogodó nela, certo? Te espero!